terça-feira, 22 de novembro de 2011


"Enem" norte-americano também enfrenta escândalo

Ao todo, 20 estudantes estão sendo processados por trapacear no SAT, sistema de avaliação usado nos Estados Unidos

A avaliação escolar norte-americana que se assemelha ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é pivô de um escândalo educacional em Nova York, nos Estados Unidos. Segundo a promotoria afirma ao jornal Huff Post, o teste foi burlado por pelo menos 20 estudantes. Os alunos são acusados de participar de um esquema em que outras pessoas faziam a prova no lugar do candidato em troca de pagamentos que variavam entre US$ 500 e US$ 3, 6 mil.
Nesta terça, 13 estudantes recém-formados em Long Island foram acusados. A promotora  Kathleen Rice disse que quatro receberam o dinheiro para fazer o teste no lugar de outros alunos e nove pagaram para que outros entrassem em seu lugar.
Ainda de acordo com a imprensa norte-americana, a suspeita era de que 40 estudantes estivessem envolvidos no esquema, mas como alguns alunos tinham 15 anos quando prestaram as primeiras provas, o tempo para acusação prescreveu. "Estudantes honestos que trabalham duro estão sendo passados para trás por trapaceiros", afirmou a promotora ao Huff Post.
Ao mesmo jornal, o advogado Brian Griffin, que representa dois dos réus diz que ambos são inocentes e pede que a questão seja tratada no âmbito das escolas e não da justiça. "Você está falando de estudantes trapaceando em um teste e não de crimes violentos", disse.
Inspiração para o Brasil
O SAT usa a Teoria da Resposta ao Item (TRI) que no Brasil possibilitou, segundo o governo, que diferentes provas do Enem possam ser comparadas. Nos Estados Unidos Os sistemas usados em outros países foram citados pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, ao alfinetar o Colégio Christus, de onde teriam vazado 13 questões do Enem deste ano. Em um programa de TV, o ministro contou que, em conversa com colegas estrangeiros questionou como funcionava a segurança e a resposta foi que havia confiança nas escolas: “É lastimável. Se não podemos contar com educadores, com quem poderemos contar?”, disse.
Fonte :Portal   IG

quinta-feira, 17 de novembro de 2011




[leia] Servidores da Educação de Felipe Guerra entra em Greve por Tempo Indeterminado.

Os servidores das escolas públicas do município de Felipe Guerra vão paralisar suas atividades nesta Sexta-feira (18), a paralisação vai afetar os serviços de portaria, vigilância, secretaria e merenda.O Motivo da Paralisação é exatamente o atraso dos pagamentos dos servidores da Educação que faz 3 meses de atrasos.
Coordenadores Geral da Regional de Apodi, João Bosco Gomes e José Evilázaro 
 Hoje a Tarde em reunião com todos Funcionários foi decidido a Greve.Para os Coordenadores Gerais da Regional de Apodi, João Bosco Gomes e José Evilázaro. O SINTE/RN (Sindicatos dos Trabalhadores em Educação Pública do RN) através do Regional do Apodi enviou um Ofício para a prefeitura de Felipe Guerra que mui respeitosamente vem avisar que apartir de Amanha 18/11/2011 os Funcionários da Rede Municipal deste município que fazem parte dos 40% do FUNDEB, estarão entrando em Greve por Tempo Indeterminado a menos que o pagamento dos mesmos seja efetuado de Imediato. Todos os Funcionários apoiaram ir a Luta para ter seus Diretos.Veja um Trecho do vídeo Abaixo:
fonte:  pindoba noticia

MG governado por tucano, paga o mais baixo piso salarial do Brasil de professor

Aprovada há mais de três anos, a lei nacional do piso do magistério não é cumprida em pelo menos 17 das 27 unidades da Federação.


A legislação prevê salário mínimo de R$ 1.187 a professores da educação básica pública, em jornada semanal de 40 horas, excluindo as gratificações, e assegura que os docentes passem ao menos 33% desse tempo fora das aulas.

A ideia é que os professores tenham melhores condições de trabalho com aumento salarial e período remunerado para atender aos alunos, preparar as aulas e estudar.O levantamento da Folha com as secretarias estaduais de Educação mostra que a jornada extraclasse é o ponto mais desrespeitado da lei: 15 Estados a descumprem, incluindo São Paulo, onde 17% da carga é fora da classe.

Desse grupo, quatro (MG, RS, PA e BA) também não pagam o mínimo salarial, ou seja, estão totalmente fora da legislação nacional. Outros dois desrespeitam só o salário.Para aumentar o período dos docentes fora da sala de aula é preciso contratar mais profissionais ou elevar a carga dos que já estão na rede -ambas opções são custosas.A lei pode ajudar professores como Diliana Márcia de Barros Lisboa, 43, que leciona história e geografia a adolescentes em duas escolas estaduais de Minas Gerais. Seu salário base é R$ 712.

Ela só consegue corrigir trabalhos e preparar aulas à noite. "Com esse salário, apenas sobrevivo", diz Diliana.

IMBRÓGLIO JURÍDICO

A implementação da lei do piso foi conturbada. Sancionada em julho de 2008, foi contestada três meses depois no Supremo Tribunal Federal pelos governos de MS, PR, SC, RS e CE. Uma das principais argumentações era que a regra significava intromissão em assunto que caberia a cada Estado e município.

Em abril deste ano, o Supremo decidiu que a lei não fere a Constituição.

O Ministério da Educação afirma que a regra deve ser aplicada imediatamente, mas que não pode obrigar Estados e municípios a cumpri-la.Por outro lado, a gestão Dilma disse que pode ajudar redes com dificuldades financeiras, desde que elas comprovem a necessidade -o que não tem ocorrido, afirma o Ministério da Educação.A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação disse que recomendou a seus sindicatos que entrem na Justiça para cobrar a adoção. Governadores e secretários podem sofrer ações de improbidade administrativa.

"Estados e municípios não se prepararam porque apostaram que ganhariam no Supremo", disse o presidente da confederação, Roberto Leão.O Consed (órgão que reúne secretários estaduais de Educação) disse ser favorável à lei, mas que é necessário um período para transição. "O impasse não interessa a ninguém", disse o vice-presidente Danilo de Melo Souza.Da Folha para assinante
Do B. amigos do preseidente

quarta-feira, 16 de novembro de 2011


Zona rural e pessoas além dos 65 anos elevam taxa de analfabetos

País tem 13,9 milhões de brasileiros que não sabem ler e escrever, segundo Censo. Região com maior índice é o Nordeste

Ler ou escrever um bilhete simples ainda não é tarefa possível para 13,9 milhões de brasileiros (ou 9,6% da população) com mais de 15 anos, segundo dados do Censo Demográfico 2010 publicados nesta quarta-feira, dia 16, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa, embora represente uma redução no índice de analfabetismo em relação ao levantamento de 2000, que era de 13,6%, mostra que o País ainda precisa alfabetizar 9,7 milhões de pessoas para alcançar a meta do Plano Nacional de Educação e acordada com a ONU para 2015, de ter apenas 6,7% de analfabetos.
Se consideradas na amostra as crianças com mais de 10 anos, idade em que elas já deveriam estar alfabetizadas, a taxa reduz um pouco, para 9% da população ou 14,6 milhões de pessoas sem saber ler e escrever. Entre os de 10 a 14 anos, em 2010, havia 671 mil não alfabetizados, uma taxa de 3,9%, e entre os jovens que têm de 15 e 19 anos chega a 2,2%.
Assim como nos últimos levantamentos sobre a alfabetização dos brasileiros, os maiores índices de analfabetos aparecem entre os mais velhos, da zona rural, nas regiões Nordeste e Norte.
Entre os que têm mais de 65 anos, a taxa chega a 29,4%. Na área urbana, de 2000 para 2010 o índice de pessoas de 15 anos ou mais sem ler e escrever caiu de 10,2% para 7,3%, mas na área rural ainda é de 23,2% (antes era 29,8%). O Nordeste tem 19,1% de analfabetos, seguido da Região Norte, com 11,2%. Em ambas as regiões aconteceu o mesmo que no resto do Brasil, o analfabetismo diminuiu: em 2000, era de 26,2% e 16,3%, respectivamente.

As regiões Sul, 5,1% de analfabetos, e Sudeste, 5,4%, apresentam índices já de acordo com a meta brasileira para 2015. Se forem considerados os Estados, a menor taxa do País é a do Distrito Federal, com 3,5%, e a maior é a de Alagoas: 24,3%.  
Renda x alfabetização
A renda é outro fator que influencia diretamente o nível de alfabetização do brasileiro. Levando-se em conta as pessoas com mais de 10 anos sem rendimento ou ganhando até um quarto do salário mínimo per capita, a taxa de analfabetismo é de 17,6%. No entanto, entre os que têm rendimento domiciliar por pessoa de 1 a 2 salários mínimos, essa taxa cai para apenas 3,5%, chegando a 1,2% entre os que ganham de 2 a 3 salários e quase zerando nos que recebem mais de 5 salários (0,4%).
Últimos segundo

domingo, 13 de novembro de 2011



                          AULA PARA O GOVERNO DO CEARÁ



 Recebi um Email de uma desconhecida tal Angélica Dantas, gostei, obrigado Angélica;  repasso para nossos leitores. Veja com é interessante essa aula!

Aula para o Sr. Cid... Governador do Ceará que nos mandou trabalhar por amor e que só desenvolveu a linguagem escrita, que usa contra nós,porque necessitou de nós professores para lhe ensinar!
Senhor Governador!!!! 
JAMAIS EXISTIRÁ NENHUMA FORMA DE AMOR SEM INVESTIMENTOS!!!!



Aula para o Governador do Ceará!
>
> AULA DE MATEMÁTICA
> Hoje vou brincar de professor de matemática. Vou passar alguns
> problemas para vocês resolverem.
>
> Problema nº1
> Um professor trabalha 5 horas diárias, 5 salas com 40 alunos cada.
> Quantos alunos ele atenderá por dia?
> Resposta: 200 alunos dia.
> Se considerarmos 22 dias úteis. Quantos alunos ele atenderá por Mês?
> Resposta: 4.400 alunos por mês.
> Consideremos que nenhum aluno faltou (hahaha) e, que em cada um deles,
> resolveram pagar ao professor com o dinheiro da pipoca do lanche: 0,80
> centavos, diárias. Quanto é a fatura do professor por dia?
> R: 160,00 reais diários
> Se considerarmos 22 dias úteis. Quanto é faturamento mensal do mesmo professor?
> R: Final do mês ele terá  faturado R$ 3.520,00.
>
> Problema nº2
> O piso salarial é 1.187 reais, para o professor atender 4.400 alunos
> mensais. Quanto o professor fatura por cada atendimento?
> Resposta: aproximadamente 0,27 mensais
> (vixe, valemos menos que o pacote de pipoca)... continuando os exercícios...
> Problema nº3
> Um professor de padrão de vida simples,solteiro e numa cidade do
> interior, em atividade, tem as seguintes despesas mensais fixas e
> variáveis:
> Sindicato: R$12,00reais
> Aluguel: R$350,00reais ( pra não viver confortável)
> Agua/energia elétrica: R$100,00 reais (usando o mínimo)
> Acesso à internet: R$60,00 reais
> Telefone: R$30,00 reais (com restrições de ligações)
> Instituto de previdência: R$150,00 reais
> Cesta básica: R$500,00 reais
> Transporte: sem dinheiro
> Roupas: promocionais
> Quanto um professor gasta em um mês?
> Total das despesas: R$1202,00
> Qual o saldo mensal de um professor?
> Saldo mensal: R$1187,00 - 1202= -15 reais, passando necessidades
>
> Agora eu te pergunto:
> - Que dinheiro o professor terá para seu fim de semana?
> - Quanto o professor poderá gastar com estudos, livros, revistas, etc.
> - Quanto vale o trabalho de um professor??
> - Isso é bom para o aluno???
> - Isso é bom para a educação pública do Brasil??
>
> Agora olhem a pérola que o Sr. Governador do Ceará disse:


> " Quem quiser dar aula faça isso por gosto, e não pelo salário.
> Se quiser ganhar melhor, peça demissão e vá para o ensino privado "


> Cid Gomes - Governador do Ceará
>
>
> SE VOCÊ ACHA QUE NOSSO GOVERNADOR DEVE ABRIR MÃO DE SEU SALÁRIO E
> GOVERNAR POR AMOR, PASSE PARA A FRENTE!.


> CAMPANHA

> "Cid, doe seu SALÁRIO e governe por AMOR !"


> Vamos espalhar isso aos 4 ventos e aumentar a campanha:


> DEPUTADOS FEDERAIS E ESTADUAIS, MINISTROS, DOEM SEUS SALÁRIOS E
> TRABALHEM POR AMOR!

sábado, 12 de novembro de 2011


Direção do Sinte planeja luta para 2012
A direção do Sinte se reuniu nesta sexta-feira (11) para traçar novos rumos do movimento. Os pontos mais debatidos foram Piso Salarial, Plano de Carreira e o 1/3 de hora atividade. Para essas questões, a assessoria jurídica do Sindicato já está mobilizada para estudar novas formas de resolvê-las. Outro tema que mereceu um longo debate foi a proposta do PNE, as expectativas com relação às emendas e a realização de debates com a categoria.
A direção do Sinte alerta a categoria em relação ao atendimento jurídico. Há promessas de advogados sendo oferecidas aos trabalhadores, mas esse trabalho é cobrado. Enquanto isso, o Sinte oferece assessoria jurídica à categoria sem cobrança de qualquer taxa extra e as causas sem êxito têm os custos processuais dispensados de pagamento. Segundo a coordenadora geral do Sinte, Fátima Cardoso, até o momento não foi feito qualquer pagamento de honorários e o pedido de dispensa de custas processuais está sendo garantida. Essa decisão da diretoria é para proteger o (a) sócio (a).
Os temas discutidos nessa reunião serão debatidos com a categoria, tanto no âmbito Estadual quanto Municipais. Para antecipar o debate, a diretoria do Sinte publicará a proposta discutida na próxima revista que chegará às escolas, às DIREDs e às Secretarias Municipais de Educação.
Nota do Blog: Nessa reunião do conselho diretor estava presente a regional de Apodi,  na pessoa de Evilázaro, e foi discutido  assessoria  jurídica do Dr. Lindocvastro na regional de Apodi. Os advogados do SINTE estadual, Dr. Odilon e Dr. Heitor, disseram que aqui em Apodi é  completamente diferente, até porque o Dr. Lindocastro é um dos melhores profissional do estado  segundos os magistrados, e ainda disse que o mesmo(Lindoc astro)  é  da área trabalhista e advoga   para  os sindicatos a muito tempo, eles se referiu  a uns advogados  desconhecidos que estão saindo nas escolas da grande Natal oferecendo facilidade jurídica para as pessoas desavisada e cobrando antecipadamente  das mesma para entrar com ação contra o estado.