segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Principais concursos públicos somam 15.694 vagas com remuneração de até R$ 12,9 mil

Nesta segunda-feira (21), os 20 principais concursos públicos oferecem 15.694 vagas em várias regiões do país. Existem oportunidades em diversos cargos destinados a candidatos de todos os níveis escolares. As remunerações iniciais podem chegar a R$ 12.961 mil, dependendo da função desejada.

Confira os 20 principais concursos:

ÓrgãoVagasEscolaridadeSalárioInscrição 
Polícia Civil (SP)391Nível fundamentalR$ 2.278Até 24/1Edital
BNDES (RJ)CRNíveis médio e superiorR$ 2.925 a R$ 9.182Até 27/1Edital
Tesouro Nacional (DF)255Nível superiorR$ 12.961Até 28/1Edital
SAP (SP)292Nível superiorR$ 3.172Até 1/2Edital
SAP (SP)200Nível médioR$ 2.206Até 1/3Edital
UFRJ315Nível superiorR$ 1.711 a R$ 12.225Até 6/2Edital
Sefaz (SP)885Nível superiorR$ 8.582Até 23/1Edital
Hemominas (MG)398Níveis médio e superiorR$ 887 a R$ 11.05018/2 a 19/3Edital
Niterói (RJ)197Todos os níveisR$ 740 a R$ 1.474Até 5/2Edital
Telebras75Níveis médio e superiorR$ 2.196 a R$ 5.825Até 31/1Edital
EBSERH (PI)1.054Níveis médio e superiorR$ 1.630 a R$ 7.774Até 4/2Edital
Formiga (MG)203Todos os níveisR$ 659 a R$ 6.249Até 15/2Edital
Capistrano (PE)1.136Todos os níveisR$ 622 a R$ 7.260Até 28/1Edital
CAERD (RO)184Níveis médio e superiorR$ 2.524 a R$ 3.365Até 27/1Edital
Japeri (RJ)1.680Níveis médio e superiorR$ 789 a R$ 2.143Até 10/3Edital
Polícia Militar (DF)1.000Nível superiorR$ 3.322 a R$ 4.306Até 18/2Edital
TJDFT110Níveis médio e superiorR$ 4.635 a R$ 7.56625/1 a 13/2Edital
Aeronáutica180Nível médio---1 a 18/2Edital
Polícia Militar (MG)1.875Níveis médio e superiorR$ 2.367 a R$ 5.446Até 28/2Edital
Polícia Militar (PR)5.264Nível médioR$ 1.463 a R$ 3.225Até 21/1Edital

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013



A revolução digital da escola


Ampla cobertura de mídia, recebido pela presidente Dilma Rousseff e pelo Ministro da Educação Aloizio Mercadante, elogiado por dois dos maiores bilionários do planeta – Bill Gates e Jorge Paulo Lemann -, tudo isso pode passar a impressão que o norte-americano Salman Khan inventou a fórmula da sabedoria.
Se não inventou, chegou perto.
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O desafio maior será a reciclagem de professores. Os alunos já nascem plugados. Foto: Raoni Maddalena
O desafio maior será a reciclagem de professores. Os alunos já nascem plugados. Foto: Raoni Maddalena
Para ajudar sobrinhos com dificuldades com matemática e física, Khan montou algumas aulas em vídeo. Depois, postou-as no Youtube. As aulas fizeram sucesso, receberam o elogio consagrador de Gates e foram traduzidas para o português pela Fundação Lemann.
Agora, o MEC planeja incluir o material na estratégia de conteúdo para tablets – após ter adquirido 600 mil tablets para alunos da rede pública.
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O método que desenvolveu é simples de entender e dificílimo de massificar na rede convencional, pois significa uma mudança radical em paradigmas pedagógicos velhíssimos.
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Em linhas gerais, a filosofia Khan é a seguinte:
Hoje em dia a criançada já nasce digitalizada. E, nos eletrônicos, a figura central são os games, os jogos com vários graus de dificuldade.
Cada criança tem seu próprio ritmo de aprendizado. Algumas passam por todas as etapas rapidamente; outras demoram mais. Mas, passando pelos diversos níveis, todas se encontram no mesmo grau de aprendizagem.
No caso do ensino convencional, o conteúdo é empacotado em aulas de 50 minutos. E todos, na classe, são expostos ao mesmo ritmo. As aulas ainda são fundamentalmente de transmissão de conteúdo.
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Pelo método Khan, o conteúdo passa a ser adquirido fora de classe, através de seus vídeos e de equipamentos dos alunos conectados à Internet. Cada aluno terá seu próprio ritmo de aprendizado. Como são aulas à distância, com alunos conectados, o sistema produz gráficos e tabelas mostrando – em tempo real – o ritmo de aprendizado de cada aluno.
Muda-se completamente a natureza das salas de aula e enobrece-se o papel do professor. Nas salas, caberá ao professor promover a interação entre os alunos – por exemplo, colocando alunos com dificuldades junto a alunos mais sabidos. Em vez de ser encarado como o juiz implacável, passa a ser o orientador que ajudará o aluno a ultrapassar os níveis dos games.
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Mais do que os vídeos em si, o modelo pedagógico sugerido é a chave para a próxima etapa da educação brasileira, ingressando finalmente na era digital.
O MEC está montando um acervo de material pedagógico digital, disponíveis em tablets. Há mapas dinâmicos, corpo humano. A maioria absoluta das escolas já dispõe de laboratório de informática e os tablets começam a ser distribuídos.
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O desafio maior será a reciclagem de professores. Os alunos já nascem plugados; os professores, não. Além disso, a maior parte do ensino médio é de responsabilidade de estados.
Luiz Nacif :Carta Capital
A implantação dos novos métodos exigirá parcerias com estados e municípios, cursos intensivos para os professores, de usabilidade dos equipamentos. E, principalmente, a constatação de que tecnologia não substitui nem sala de aula nem professor. Caberá ao professor, na sala de aula, liderar o processo pedagógico.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013



Quantidade de graduações da rede privada com notas 4, em escala de 1 a 5, subiu 14 pontos percentuais em relação à avaliação feita em 2008

O desempenho das instituições privadas melhorou mais do que o das públicas na avaliação do Ministério da Educação sobre o ensino superior. O crescimento é discreto e ainda deixa o resultado das faculdades particulares distante dos obtidos pela rede pública, mas foi comemorado pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante.

O MEC divulgou nesta quinta-feira as notas dos cursos de graduação avaliados pelo Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) de 2011 – bacharelado e licenciatura em biologia, ciências sociais, filosofia, física, geografia, história, letras, matemática, música, pedagogia, química, licenciatura em educação física, arquitetura e urbanismo, licenciatura em artes visuais, computação; oito grupos de diversos cursos de engenharia e cursos tecnológicos das áreas de controle e processos industriais, informação e comunicação, infraestrutura e produção industrial.
Além do desempenho dos estudantes que cursam o último ano na prova, são levados em conta para formar o Conceito Preliminar de Curso (CPC) a infraestrutura e a organização didático-pedagógica das graduações e a avaliação dos professores (número de mestres, doutores e o regime de trabalho deles). Este ano, ganhou mais peso na nota o fato de os educadores se dedicarem em tempo integral para a instituição. O indicador varia em escala de 1 a 5, sendo que 1 e 2 são considerados desempenho insatisfatório; 3, razoável; e 4 e 5, bom.
Do total de 4.703 graduações da rede privada avaliadas em 2011, 22,3% tiveram CPC 4. A nota é 14,8 pontos percentuais maior do que na última avaliação feita para esses cursos em 2008 – as graduações são divididas em três grupos e cada um deles é avaliado em um ano. Na época, apenas 7,5% dos cursos possuíam esse conceito e só 11 cursos receberam a nota máxima, 5. Agora, 82 tiveram a mesma avaliação. Eles representam pouco ainda diante do universo avaliado na rede privada: 1,7%.

Confira a evolução da rede privada

As instituições privadas evoluíram nos conceitos preliminares de cursos desde 2008, quando indicador foi criado
CPC 2011 / Inep / MEC
As faculdades particulares também cresceram em conceito 3, considerado razoável. O número de cursos nesse nível de ensino aumentou de 1.676 para 2.065. Por outro lado, a quantidade de cursos com conceito ruim (2) caiu. Em 2008, 21% dos cursos encontravam-se nessa situação, percentual que foi reduzido para 12,7% em 2011.
A rede pública mantém o padrão de desempenho superior ao da rede privada. A quantidade de cursos com a nota máxima se manteve quase a mesma nos últimos três anos. Em 2008, 4,4% estavam nessa faixa de avaliação. Em 2011, caiu para 4,2%. Os cursos com nível 3 e 4 melhoraram em 8,7 e 12,2 pontos percentuais, respectivamente.

Desempenho das públicas nos cursos

Confira a evolução dos conceitos preliminares dos cursos da rede pública, que se mantém com bons rendimentos
CPC 2011 / Inep / MEC

Ao todo, 7.576 cursos (incluindo os que são dados pela mesma instituição em unidades diferentes) foram avaliados. Do total, 62% dos cursos analisados em 2011 eram da rede privada e 38% das públicas. O CPC faz parte do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (Sinaes ).
Comemoração
O ministro Aloizio Mercadante comemorou os resultados. “Eles mostram que o Sinaes é indutor da melhoria da qualidade. A avaliação e os instrumentos de politica econômica que acompanham a avaliação, como Prouni e o Fies, fomentaram a melhoria da qualidade de ensino”, afirmou.
O Programa Universidade para Todos (Prouni) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) só estabelecem parcerias com instituições para cursos que possuem conceitos superiores a 2. Os cursos cujas notas ficam abaixo do esperado também são punidos.
Desempenho de estudantes e de instituições
Os resultados divulgados pelo MEC mostram que a participação dos estudantes no Enade aumentou. O percentual de cursos que ficou sem as notas dos universitários em 2008 era de 21%. Em 2011, caiu para 2%. O número de cursos em todas as diferentes faixas de conceito aumentou, desde o nível ruim quando no nível bom (veja gráfico).

Evolução das notas e participação no Enade

Os números divulgados pelo MEC mostram que a participação dos estudantes no exame aumentou. Em quase todos os níveis, houve crescimento de percentual de notas (em %)
Enade 2011/ Inep/ MEC
Além do conceito dos cursos, um indicador que avalia as instituições também foi divulgado. O Índice Geral de Cursos (IGC) é resultado da média ponderada entre os conceitos das graduações no ciclo de avaliação de 2009 a 2011 (durante três anos, os cursos são divididos em grupos para passarem pelas análises) e dos conceitos da pós-graduação estabelecidos pela Capes.
Novamente, a média varia de 1 a 5. A maior parte das instituições ficou com conceito 3 (razoável) em 2011: 50,6% das 2.136 avaliadas. Apenas 8,9% estão no nível 4, considerado bom, e 1,3% tiveram nota máxima. Apenas nove instituições tiveram a pior nota (1) e 568 (26,6%) conceito 2, que ainda não é considerado razoável.
Mais uma vez, as instituições públicas se destacaram. Um percentual maior delas obteve conceitos mais altos e nenhuma obteve conceito 1. As universidades, que atendem a 53,9% dos 6,7 milhões de estudantes matriculados em cursos de graduação, têm desempenho melhor do que os outros tipos de instituição. Quase a totalidade delas possui conceito de razoável para cima.

Avaliação das instituições de ensino superior

O Índice Geral de Cursos (IGC) divulgado pelo Ministério da Educação mostra que as instituições públicas superam as privadas nos conceitos de bom desempenho (em %), por conceitos
IGC 2011/Inep/MEC


Penalidades

Mercadante afirmou que, na semana que vem, o número de cursos e instituições que permaneceram estagnadas em conceitos ruins será divulgado. Junto com os dados estatísticos, ele prometeu divulgar as penalidades que serão sofridas por elas. Elas já não poderão receber estudantes pelo Prouni ou pelo Fies e terão mais punições.
“Seremos rigorosos com quem não evoluiu no sentido da qualidade. Tomaremos medidas complementares”, disse. Ele pediu ainda que os estudantes não façam vestibular em instituições com conceitos ruins. “Não é recomendável entrar em instituição de nível 1 ou em um curso de nível 1. Mesmo os de nível 2, olhem com muito cuidado. Não queremos que os nossos alunos estudem em cursos com desempenho insuficiente”, ressaltou.
Mercadante também pediu que os universitários participem do Enade com afinco. Para ele, o prejuízo de um conceito ruim atinge o próprio estudante. “Fazer o Enade e com dedicação é valorizar os próprios diploma e currículo”, afirmou.

Ministério da Educação divulga lista de mais 38 cursos superiores mal avaliados

Lista publicada no Diário Oficial desta terça-feira complementa grupo de cursos que serão punidos, por notas insuficientes no Enade 2011, divulgado em dezembro de 2012

O Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta terça-feira nova lista de cursos superiores que serão punidos por causa de resultados insuficientes no Exame Nacional de Desempenho de Estudante, 2011.
Ao todo, 38 cursos, que receberam conceitos 2 na última avaliação de graduações, nota considerada insuficiente para garantir qualidade de ensino, estão na lista. Eles passarão por medidas cautelares preventivas, de acordo com portaria publicada nesta terça-feira no Diário Oficial da União.
As instituições que os mantém terão as prerrogativas de autonomia suspensas. Em dezembro, quando anunciou os resultados das avaliações feitas a cada três anos, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse que 672 cursos tiverem desempenho insuficiente no Conceito Preliminar de Curso (CPC).
Todos terão de assinar termos de compromisso para acabar com as deficiências dos cursos, receberão visitas de especialistas para conferir o cumprimento do acordo e não poderão aumentar o número de vagas oferecidas nos processos seletivos.
O CPC é calculado a partir das notas no Exame Nacional de Desempenho do Estudante (Enade), a infraestrutura do curso, a organização didático-pedagógica das graduações e a avaliação dos professores (número de mestres, doutores e o regime de trabalho deles). São esses três aspectos que serão avaliados no processo de supervisão. O indicador varia em escala de 1 a 5, sendo que 1 e 2 são considerados desempenho insatisfatório; 3, razoável; e 4 e 5, bom.
A avaliação dos cursos é feita a cada três anos. As áreas são divididas em três grupos, um avaliado a cada ano. Em 2001, foram avaliados em 2011 as áreas de biologia, ciências sociais, filosofia, física, geografia, história, letras, matemática, música, pedagogia, química, licenciatura em educação física, arquitetura e urbanismo, licenciatura em artes visuais, computação; oito grupos de diversos cursos de engenharia e cursos tecnológicos das áreas de controle e processos industriais, informação e comunicação, infraestrutura e produção industrial.
Nas federais
Entre os cursos que aparecem na nova lista, há vários de instituições federais , como as graduações de Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica e Engenharia Mecânica do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet-RJ). A Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo, Belo Horizonte e Campinas também faz parte do grupo.

Confira a lista dos cursos:

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA (CEFET-RJ) - ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA (CEFET-RJ) - ENGENHARIA ELÉTRICA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA (CEFET-RJ) - ENGENHARIA ELETRÔNICA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA (CEFET-RJ) - ENGENHARIA MECÂNICA
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SÁ DE SANTA CATARINA (FESSC) - REDES DE COMPUTADORES
CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU (UNINASSAU) - ARQUITETURA E URBANISMO
CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA (UNIANCHIETA) - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
CENTRO REGIONAL UNIVERSITÁRIO DE ESPÍRITO SANTO DO PINHAL (UNIPINHAL) - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM (UNISALESIANO) - EDUCAÇÃO FÍSICA
CENTRO UNIVERSITÁRIO FLUMINENSE (UNIFLU) - ARQUITETURA E URBANISMO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RORAIMA (IFRR) - SANEAMENTO AMBIENTAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ (IFCE) - AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ (IFCE) - QUÍMICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ (IFPA) - ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ (IFPA) - GEOGRAFIA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO - FÍSICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE (IFFluminense) - ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE (IFFluminense) - ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE (IFFluminense) - ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE (IFFluminense) - MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS (PUC-CAMPINAS) - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (DUAS UNIDADES)
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS (PUC-CAMPINAS) - CIÊNCIAS SOCIAIS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS (PUC-CAMPINAS) - EDUCAÇÃO FÍSICA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS (PUC-CAMPINAS) - ENGENHARIA CIVIL
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS (PUC-CAMPINAS) - LETRAS-PORTUGUÊS E INGLÊS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS (PUC-CAMPINAS) - QUÍMICA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS (PUC-GOIÁS) - ENGENHARIA CIVIL
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS (PUC-MINAS) - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS (PUC-MINAS) - CIÊNCIAS SOCIAIS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO (PUCSP) - GEOGRAFIA (DUAS UNIDADES)
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO (PUCSP) - HISTÓRIA
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE (MACKENZIE) - ARQUITETURA E URBANISMO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA (UNIR) - HISTÓRIA
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS (UFT) - PEDAGOGIA
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO (UNIVASF) - ARQUEOLOGIA E PRESERVAÇÃO PATRIMONIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA (UFRB) - MATEMÁTICA